E no oceano da minha
cabeça: essa brisa! Me vejo
Surfando em águas
tranquilas por portos e itinerários
Da existência de quem
chega a essa idade, entrevejo...
Mais uma nova aurora
de felicidade surgir no horizonte,
Ventos, brisas estreladas
sopram do mar de almirante.
Me renovo sob a égide da
fé espírita que bebo na fonte
Dos aprendizados da
doutrina. Luz, farol dos instantes...
Minhas amigas e
amigos, o trovador elementar, celebra
O viver, o céu e o mar.
Dos mundos etéreos se desprende,
Refugia-se em sonhos
gentis da idade, a colher: amor e fé
Soberbos troféus. No
marco da paisagem, o lume acende...
Minha base é edificada
e burilada no livro da Gênese.
Allan Kardec, estudos e
predições, a luz procede o sol,
Que provém da textura
de fé ao Mestre Jesus, síntese
Do símbolo superior,
princípio espiritual indestrutível...
A luz, é causa, que Dele
irradia a claridade suprema.
Das instruções, sou o
servo! Humildade e bondade,
Essência orgânica da estrada,
eternal luz do Mestre,
Mentores, elementos
espirituais, códigos, o médium...
Comunica-se com os espíritos na lanterna das idades,
Os tempos fugitivos dos anos, são balizas do caminho,
Admiráveis sinais de aprendizados, o céu, em verdade
Se acende, o trovador vai escrevendo no pergaminho...
Ando pela porta
estreita, porque a larga é da perdição,
Nem todos que dizem
Senhor! Senhor! Irão aos Céus.
Pequena é a porta da
vida, sigo Allan Kardec: nascer,
Morrer, renascer ainda,
progredir sempre, tal é a lei...
O Sibarita