Íntimo
No meu peito esse amor irrigando em
avarias,
Avança em fúria transpondo as finas
esporas.
Sibila a estação em vontades no
frio das horas
E, dentro da noite, ecos asilados
de ventanias...
Eu ascendo nas manhãs e escalo as
montanhas,
No pico do peito uma brisa preenche
o coração.
Porquanto, o querer surge em
restos de solidão,
Agora o amor sopra das minhas/tuas
entranhas...
Sobre o tempo um candelabro
aberto no âmago,
Semeia enigmas, semeia utopias, semeia
afagos.
Lamparina acesa de palavras
respirando ilusão...
E aos prantos nos teus belos
olhos derramados,
O amor sobrenadando ingenuamente
disfarçado.
Noites de estandartes e lanças,
de luas e expiação...
O Sibarita
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