Alpha e Ômega
Pela fome e pela sede, tu que és e não és
Lua de pedra, lua difusa que funde planos,
Despedaça as auroras no extremo do viés,
Qual treva te evocou? Gemidos, cifrando...
Por céus de bronze o teu cupido das coxias
Artifício teatral escrito em temporais induz,
Sangra nos bastidores, tablado das agonias,
Já, meu bem, o nosso amor acabou na cruz...
As palavras, as coisas são belas ao teu olhar,
Sutis queixas ocultas, confidências ao ritmo
De alpha e ômega no infindável dos íntimos...
Fragmentos de cristais lisos e crespos do amor,
Pelo chão os estilhaços, aí a tua essência brilha,
Saio, pulo dos cacos, onde, o teu coração sibila...
O Sibarita
8 comentários:
Oie Siba; um soneto belo e triste. Um coração estilhaçado, sangrando... Pelo que entendi, nas cifras do teu soneto, muito a viajar por meras suposições.
Siba você é retado mesmo heim? Um jogo de palavras que se encaixam perfeitamente, dando som harmônico a seu lindo soneto.
Boa semana! Beijos
Ola Siba,
você esta cada dia mais perfeto.
O inicio e o fim de tudo.
Aff. Sera?
Pulou os cacos.... de um coração quebrado.
Faz assim não homi de deus.
Beijos
Ola Siba,
você esta cada dia mais perfeto.
O inicio e o fim de tudo.
Aff. Sera?
Pulou os cacos.... de um coração quebrado.
Faz assim não homi de deus.
Beijos
Serei eu o Alfa ou o ômega?chego no começo e chego no fim,parodiando nosso conterrâneo Raul "eu sou o inicio,o fim e o meio",só sei que só chego na hora!
Ei esse menino tá triste é?Fica assim não!Ói eu aqui,oxe oxe oxe onde já se viu uma criatura porreta ficar assim macambúzio?Só sei tá rebocado e piripicado que não tem poema mais lindo que esse que tu fez em lugar nenhum dessa net,esse menino eu quero saber quem é essa criatura que tanto te inspira,Zé Corró me contou que a tal vive lá pelos lados de Jauá e eu sei que não é culhuda dele,é isso mesmo?rai ai,me conte que eu quero saber viu?hum!
Xi já entreguei Zé Corró como fofoqueiro então vou me picar antes que sobre pra mim,vou tirar uma madorna que tá amanhecendo rsrsrs...beijoooooooooooooo!
Olá Siba! Muito lindo este poema. Em todo amor há começo, meio e fim... Não devemos é ligar para os estilhaços! Um beijo!
Oi, Siba
Acabei de rever o filme "Cidade dos Anjos", sei que é bem água com açúcar, mas gosto e me emociono sempre que o vejo. Adoro filmes, você sabe. Para me recompor vim pra net kkkkkkkkkkkkkkk
Desde o dia 29, li e reli várias vezes seu poema mas não tive inspiração.
Agora, aproveito as emoções à flor da pele para tentar comentar kkkkkk
Admiro a sensibidade e a criatividade com que voces, escritores, poeta e compositores, nos enlançam e nos transportam para outras extratosfera. Assim como no filme, seus poemas me deixam com esta sensação do inatingivel.
Lemos o resultado = o Omega, do aqui e do agora, mas não decifro o ínicio = o Alpha. Fico assim, tentando caminhar por esta tênue linha do tempo e das sensações na qual você transita com maestria, mas recuo sem chegar lá kkkkkkkkkkkkkkk
Muito lindo tudo que escreves. Parabéns.
beijos
Oi, Siba
Acabei de rever o filme "Cidade dos Anjos", sei que é bem água com açúcar, mas gosto e me emociono sempre que o vejo. Adoro filmes, você sabe. Para me recompor vim pra net kkkkkkkkkkkkkkk
Desde o dia 29, li e reli várias vezes seu poema mas não tive inspiração.
Agora, aproveito as emoções à flor da pele para tentar comentar kkkkkk
Admiro a sensibidade e a criatividade com que voces, escritores, poeta e compositores, nos enlançam e nos transportam para outras extratosfera. Assim como no filme, seus poemas me deixam com esta sensação do inatingivel.
Lemos o resultado = o Omega, do aqui e do agora, mas não decifro o ínicio = o Alpha. Fico assim, tentando caminhar por esta tênue linha do tempo e das sensações na qual você transita com maestria, mas recuo sem chegar lá kkkkkkkkkkkkkkk
Muito lindo tudo que escreves. Parabéns.
beijos
Querido amigo Siba,
O soneto é realmente lindo! E triste. Quem já não sofreu por amor que atire a primeira pedra . O poeta atira versos . Maravilha!
Beijos com carinho meu querido
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