A Grace Sweden
Uma vaga luz intensa do alamor
induziu-me à meditação, um anjo
incendiou-me, ele tinha o olhar azul
tinha vida e a suavidade do esplendor.
O brilho e uma translúcida claridade,
era um anjo de disciplina mongeana
de luz alada com áurea dourada.
Havia nele o dia e a claridade nos olhos,
ele guiou-me na leveza das plumas
por jardins de caminhos perfeitos
e imagens sacras de cenas do evangelho,
via-se nelas a urbe de almas panteístas
ao redor de castiçais e círios acesos
de silentes anjos de um céu angélico
em góticas catedrais barroquianas
e, no tocar dos sinos, eu carregava a cruz!
Foram pecados... Outros passados!
Eram passados... Outros pecados!
A colheita é a que semeias
a fé vem do evangelho
o anjo vem da circunstância
a cruz vem dos atos...
Livre da inconstância
desencarnei em 1784!
O Sibarita
2 comentários:
Um poema cósmico, transcendental. Excelente.
Abraços!
Querido Siba,
Te digo que entrei aqui e já ia brincar contigo quanto ao novo visual do seu blog...tá LINDO!!!...eu ia dizer que entrei em casa errada, rss;
Mas quando li este poema tão cheio de Luz que voce fez para a Grace, não pude conter a minha emoção e admiração por esta inspiração, que mais parece uma psicografía.
Parabéns querido amigo, Parabéns à Grace por ser merecedora de tão belo escrito.
Beijo para voces,
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