Evoé Baco!
Meia noite. Ela, a lua, nua e soberana entra em cena!
Acorda cidade! É carnaval! O meu manto de Sibarita
Estendo às donas meninas mais ardentes e obscenas
Cheias de má intenção, ai de mim! O gozo mortifica...
O que importa? Eu, ébrio, só de ilusões... É o meu vício
Que me alucina nesses amores frívolos e curtos, eu domo!
Rindo, vejo no corpo das meninas o amor venal de ofício
E me entrego aos prazeres carnais dos velhos carnavais!
No meu alforje rutilam as belas morenas/colombinas.
Eu, o Sibarita dos amores caio na gandaia... embarco!
É nestes obscenos versos que o bel-prazer me ilumina:
Nas chamas e nos ensejos dos desejos... Evoé baco!
E no estio das serpentinas o rútilo de Sodoma
Em lampejos de orgias acendem a febre do prazer.
A lira etérea dos gozos e orgasmos que a cobiça toma
Rumina em mim e nas colombinas ao sol do amanhecer...
Na nudeza da lua Loba, ai meu Deus! Todas as fantasias
Afloradas, poros por poros, ôie! Neste tempo de bacanal
Da urge fronte que brilha na delícia me entrego às orgias
Das donas moças para revelar os prazeres deste carnaval!
Vixe mainha... Evoé Baco!
O Sibarita
Meia noite. Ela, a lua, nua e soberana entra em cena!
Acorda cidade! É carnaval! O meu manto de Sibarita
Estendo às donas meninas mais ardentes e obscenas
Cheias de má intenção, ai de mim! O gozo mortifica...
O que importa? Eu, ébrio, só de ilusões... É o meu vício
Que me alucina nesses amores frívolos e curtos, eu domo!
Rindo, vejo no corpo das meninas o amor venal de ofício
E me entrego aos prazeres carnais dos velhos carnavais!
No meu alforje rutilam as belas morenas/colombinas.
Eu, o Sibarita dos amores caio na gandaia... embarco!
É nestes obscenos versos que o bel-prazer me ilumina:
Nas chamas e nos ensejos dos desejos... Evoé baco!
E no estio das serpentinas o rútilo de Sodoma
Em lampejos de orgias acendem a febre do prazer.
A lira etérea dos gozos e orgasmos que a cobiça toma
Rumina em mim e nas colombinas ao sol do amanhecer...
Na nudeza da lua Loba, ai meu Deus! Todas as fantasias
Afloradas, poros por poros, ôie! Neste tempo de bacanal
Da urge fronte que brilha na delícia me entrego às orgias
Das donas moças para revelar os prazeres deste carnaval!
Vixe mainha... Evoé Baco!
O Sibarita
7 comentários:
Ôxente, Sibarita, mas que poema fogo....
... é a plena orgia em carnaval....
se cuida, viu?
Beijos
Olá Sibarita dos amores...
Lua loba... Vivas a Baco... Bem... Amanhã há dor de cabeça...
Tá lindo, amigo...
Quando puderes passa pelo Detalhes, colhe um selo de amizade sincera e guarda-o onde preferires...
Beijinho...
Um poema cheio de nudeza e prazeres de carnava, eu gostei.
Ei, Sibarita, pelo visto o seu carnaval além do patrocínio de Baco, foi regido por Calígula.
Abraços!
CLAP! CLAP! CLAP! CLAP! CLAP! CLAP!
PUTA QUE PARIU! ESTE FOI, SEM DÚVIDA, O MELHOR DA SÉRIE DO CARNAVAL! Só não digo do blog porque há muito o que fuçar. Heheheh.
Sibarita,
Um poema cheio de prazeres!
Gostei!
:-) Beijo
P.S.: Baco não é o Deus da cachaça? rs.
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