Abstrato
Meu bem, sim, sei, te mando notícias
Requentadas nestes versos tão carentes
Que por certo e por tudo são relíquias
Pelo olhar absorvido das tuas lentes...
É que caminho mesmo na monotonia
Dos passos e outras receitas do amor
Em mutações na variação das agonias
A cada verso brotado como dor/flor...
Não sei olhar as coisas do teu presente
E assim, sigo e refaço o que já está
feito
Ruminando desta temporada iminente
Em que só sei escrever a teu respeito...
E sobre faíscas/carícias dos meus alheios.
Estes são apenas os meus singulares temas
Como sol novo e céu azul dos teus esteios
Reinventando palavras cruas deste
poema...
Mas, amor, há quanto tu desafias o tempo
Quando a noite chega e a luz do luar é
fria?
Há quanto esperas o fim do mesmo tempo?
Choque de negror, o amor rediz o que
dizia...
O Sibarita
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4 comentários:
Oi Sibarita,
Desculpe a demora, estava muito longe no médico, vou operar os pés.
Pô Sibarita, você escreve como um poeta renomado.É?
A bailarina saiu da minha "cachola", quando dançava era samba de pulinho e até de gafieira, meu falecido marido quem me ensinou.(Mas eu tenho outro)kkk
Beijos
Que lindo! Que lindo! Que lindo!
Eu não consigo dizer nada aqui a não ser elogiar.
Lindo de novo! rs
Um final de semana incrível pra você, moço poeta!
"O Amor rediz o que dizia..."
Poxa!Que lindo...! Tudo lindo,mas fiquei pensando nesse trecho...
Você está bem?...estou comemorando o São João em Sampa---ou seja,não tem nada--comparado as festas juninas aí da Bahia.Que saudades de Cruz das Almas,Senhor do Bonfim,Jequié,Maracás,Coité,Feira de Santana,Cachoeira...já passei em todos esses lugares sem contar em Salvador mesmo.
Fico de cá,recebendo as notícias do meu povo alegre por aí a comemorar.
Vim deixar um cheiro.
;-)
Obrigada pela partilha de mais um belo texto.
Querido Siba meu Rei, tá é muito lindo esse compose de amor e poesia.
bjao!!
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