Vênus de Paris
Duquesa, estes versos tem destino!
As palavras na espuma das nuvens,
São desejosas aos teus olhos felinos
Ainda que a primavera não te curve.
Mas, neste teu perfil de flor/musa
Enlaçam-me os desejos e no apuro
Do olhar sob os botões da tua blusa
Vejo teus lírios abrasados, fogo puro!
Seios libertinos, esplêndidos e lascívos
Na sedução do querer se mostram... nus
Aflorados, se entregam desejosos, rijos
Provocam os versos desse rendez-vous...
É que me inspiras, doce Vênus, enfeitiças
As estações enlaçadas dos meus espelhos
Vejo em ti, luz possuída, luzindo da cobiça
Sob o luar e na loucura dos meus beijos...
Teu corpo e o sol da tua seiva evaporada
É frágua dos meus gozos correndo refém
E nos desejos da noite na luz dissimulada
Os teus infinitos orgasmos dizem amém!
Duquesa, duquesa libertina, Vênus de Paris!
Poço dos uis e dos ais, deusa é o teu nome
Sobre o meu leito enlouquecida... ó flor meretriz
Covil do prazer aos gozos que nos consomem...
O Sibarita
Duquesa, estes versos tem destino!
As palavras na espuma das nuvens,
São desejosas aos teus olhos felinos
Ainda que a primavera não te curve.
Mas, neste teu perfil de flor/musa
Enlaçam-me os desejos e no apuro
Do olhar sob os botões da tua blusa
Vejo teus lírios abrasados, fogo puro!
Seios libertinos, esplêndidos e lascívos
Na sedução do querer se mostram... nus
Aflorados, se entregam desejosos, rijos
Provocam os versos desse rendez-vous...
É que me inspiras, doce Vênus, enfeitiças
As estações enlaçadas dos meus espelhos
Vejo em ti, luz possuída, luzindo da cobiça
Sob o luar e na loucura dos meus beijos...
Teu corpo e o sol da tua seiva evaporada
É frágua dos meus gozos correndo refém
E nos desejos da noite na luz dissimulada
Os teus infinitos orgasmos dizem amém!
Duquesa, duquesa libertina, Vênus de Paris!
Poço dos uis e dos ais, deusa é o teu nome
Sobre o meu leito enlouquecida... ó flor meretriz
Covil do prazer aos gozos que nos consomem...
O Sibarita
Caro leitor ouça a Sibarita Web Rádiooperando em fase experimental. Aceitamos sugestões!
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Porta Curta desta semana "As Coisas Que Moram Nas Coisas" Cliquem no Porta Curta Petrobrás, quando abrir a página cliquem em ASSISTA, ai começará o filme.
"Enquanto acompanham sua família formada por catadores de lixo, três crianças atribuem novos significados aos objetos descartados pela cidade, inventando brincadeiras e pontos de vista."
Boa diversão!
9 comentários:
Lindo meu amigo, que poema!Sópodeestar enfeitiçado! Beijo
Não reclame com a Irene não, nem para ir ao mu blog ela arranja tempo...
Maravilhoso! Um beijo da Vênus do Rio, rs...
Deus permita que seu amor e inspiração durem por muuuuito tempo. Beijos
Si, seu poema é sensualmente glorioso.
Beijos de Lua Nova.
Cara! Você é demais! Como faço para assistir aos curtas? Dá para encontrar em qualquer locadora?
Abraços,
Renata
Noossa, fiquei até sem fôlego com esse poema...
Sibarita, me acabei de rir com seu comentário, agora há pouco. Só vc mesmo, pra me dar alegria nessa tarde de chuva.
Manda bj pra sua negona rasta! kkk...
E outro pra ti!
Palavras!
São tantas, são areia
Em praia deserta de encanto
Ocas, vazias, brincadeira
Ditas aos sete ventos
Levianas, geram dor
Com as cores da ternura
Podem dar frutos de amor…
Bom fim de semana
Mágico beijo
Como sempre, perfeito!!!
Saudades de vc!!
Beijão
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