Demônia
Na nudez das manhãs, do teu olhar exilado
Vejo o mar na cor dos verdes olhos, concordo!
E do teu coração ao continente do amor navegado
No mapa da paixão, abro as velas! Ufa! A bordo...
Enigma originado estendo-me em tua alfombra.
A nudez do horizonte acende o pavio... Demônia
Andas, à noite, vasculhando meus sonhos, Inflamas
Céus, luas, estrelas e a paixão no fogaréu da insônia...
Oh! Alma fresca, o coração em chamas, te chama!
O fervor ao sabor do teu rubro vinho, o fogo avança
De um incêndio ao outro incêndio... E, no compêndio
Deste teu poema, a palavra é desejo! O querer se lança...
E como chama dos santelmos, hei de encontrar-te açucena
Já me tens preso na íris dos teus olhos em que busco o estio!
Vou pela porta aberta desta primavera soberba e serena
No entanto, julgo-te lua nas fases do teu olhar ao azul anil...
Coração aos ferros, bronze florentino esculpindo a madona,
Enquanto, em um canto qualquer do meu quarto, desbotados
Jarros chineses voltam ganhar vida na luz dos olhos de Jônia
Ai! Teu coração veste o nu da estátua, a lua ri no meu espelho!
O Sibarita
Na nudez das manhãs, do teu olhar exilado
Vejo o mar na cor dos verdes olhos, concordo!
E do teu coração ao continente do amor navegado
No mapa da paixão, abro as velas! Ufa! A bordo...
Enigma originado estendo-me em tua alfombra.
A nudez do horizonte acende o pavio... Demônia
Andas, à noite, vasculhando meus sonhos, Inflamas
Céus, luas, estrelas e a paixão no fogaréu da insônia...
Oh! Alma fresca, o coração em chamas, te chama!
O fervor ao sabor do teu rubro vinho, o fogo avança
De um incêndio ao outro incêndio... E, no compêndio
Deste teu poema, a palavra é desejo! O querer se lança...
E como chama dos santelmos, hei de encontrar-te açucena
Já me tens preso na íris dos teus olhos em que busco o estio!
Vou pela porta aberta desta primavera soberba e serena
No entanto, julgo-te lua nas fases do teu olhar ao azul anil...
Coração aos ferros, bronze florentino esculpindo a madona,
Enquanto, em um canto qualquer do meu quarto, desbotados
Jarros chineses voltam ganhar vida na luz dos olhos de Jônia
Ai! Teu coração veste o nu da estátua, a lua ri no meu espelho!
O Sibarita
9 comentários:
"A lua ri no meu espelho"
Arrasou, cumpadi!
Jogou duro!!!!
Beleza pura!
Beijão, querido
Seu sibarita
A lua ri no meu espelho! kkkkkkk
Fio, e isso é bom?
Beijos
Menino, haja inspiração.. E olhe que tem coisas que a minha pobre cabeça lenta nem entendeu, Rsss Beijos
Querido Siba,Sibinha do coração...
Mas como eu gosto de ler teus poemas...;É tudo feito de uma mágica beleza e sedução.
E posso até imaginar a dança da vida...em se fazendo, em se pensando........O AMOR!!!
Sibaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!
kkk....adoro ficar assim...gritando teu nome....kkk...
Ô SIBAAAAAAAAAAAAAAAA....um beijo viu?Quer outro? kkkkkk....então tá.
Outro beijooooooooooooo,
Ah...esqueci...ASSIM É QUE É...kkk.
mais beijo,
Menino, o que é isso?
Adorei esse poema, homem...
Muito bom...
Bj
é um poemo cheio de amor. é um fugaréu k te incendia não só as noites como o teu coracão. eheheheheh
bjo
carla granja
Demônia, é???? hehehehehehe...
Aposto que nenhum homem retado de meu Deus resiste ao capeta! rsrsrs
Beijos!
Conheço algumas... :)
Abraço.
P. S. Gostei da curta.
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